domingo, 20 de abril de 2008

Os Desafios da Nova Administração

1. Capacidade de aprendizagem;
2. Dinamismo;
3. Motivação;
4. Identificação do candidato para com a empresa;
5. Capacidade de trabalhar em equipe;
6. Comprometimento com os resultados do trabalho;
7. Capacidade de cumprir prazos e horários;
8. Capacidade de comunicar-se e saber expor um ponto de vista.
Estes pontos foram passados ao Prof. Luis Martins por algumas agências de recrutamento e seleção. Recentemente li um artigo do professor onde ele pergunta: você seria recontratado para a mesma função que está exercendo hoje em sua empresa? Você preenche os requisitos acima? Você tem consciência de que há muita gente querendo o seu lugar?
Uma coisa é obvia e todos nós temos consciência de que há muita gente sim neste momento querendo o nosso lugar, principalmente agora com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e globalizado a disputa por uma vaga é cada vez mais acirrada.
“Um dos mais interessantes exercícios que as pessoas de sucesso fazem é pensar e agir como se cada dia fosse o seu primeiro dia de trabalho”. Cita o Prof. Martins. “Pensando e agindo assim, elas continuam interessadas em aprender, a ter dinamismo do começo, a encontrar motivação na rotina, a identificar-se com os objetivos da empresa, a trabalhar em equipe, a fazer tudo para que a empresa tenha os melhores resultados, a cumprir prazos e horários e procurar comunicar-se melhor com os seus chefes, colegas, clientes e fornecedores”. Cita o mesmo.
Neste ponto o professor Luis Martins tem razão, pensando e agindo dessa forma todos os colaborados ficam interessados e motivados. Mas como fazer para que essa motivação possa chegar a todos dentro de uma organização? Muitas das vezes as empresas organizações colocam em seus pontos estratégicos lideres autocráticos que concentra o poder de decisão, ditando sozinho as normas e atividades do grupo e, muitas vezes essas pessoas se sentem auto suficientes não distribuindo o poder de decisão e quando o distribui o faz de forma errada sem ouvi o grupo.
Isso acaba gerando uma certa insatisfação em todos os seus colaboradores e essa insatisfação pode pode gerar baixa produtividade e desmotivação por parte do líder que não estimula o grupo matando o entusiasmo, só manda.
“Conheço pessoas que trabalham olhando para o relógio, se economizando, fazendo menos do que são capazes. Conheço pessoas que são verdadeiras sonâmbulas no trabalho. Conheça os que torcem contra, fazem fofocas, não cumprem prazos em horários, não colaboram, não participam e não demonstram ter o mínimo de interesse de aprender”. Cita o professor.
Eu conheço pessoas que são dedicadas à organização em que trabalham, sempre deram o máximo pelas mesmas e nunca foram reconhecidos com o devido respeito, esse problema não está nos colaboradores e nem nas pessoas que estão exercendo a função errada e no lugar errado sem as devidas qualificações. Muitas vezes os próprios funcionários querem aprender e os gerentes não enchergam essas distorções dentro da organização porque só estão interessados em olhar para o próprio umbigo.
“QUANDO O ESTRATEGISTA ERRA O SOLDADO MORRE” ABRAÃO LINCOLN.

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