sábado, 13 de setembro de 2008

DE ONDE OS ITALIANOS TIRAM TANTA ENERGIA?

Graças ao comércio cada vez mais intenso com o Oriente, muitos comerciantes europeus, principalmente os das cidades italianas acumularam grandes fortunas. Com isso, eles dispunham de condições materiais para financiar a produção de artística de escultores, pintores, arquitetos, músicos, escritores etc.
No século XV e XVI a produção artística e literária foi tão intensa e variada que esse período ficou conhecido pela denominação especial: Renascimento, também conhecido como Renascença. O Renascimento, porem, não se limitou a fazer reviver a cultura a cultura grego-romana. Foi um movimento amplo que acabou atingindo também o campo econômico, social, político e religioso.
Dentro desse contexto, nasceu um dos maiores gênios que a humanidade já conheceu, seu nome é Leonardo Da Vinci (1452-1519), pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, Leonardo foi o talento mais versátil do cinquecento italiano. Seus interesses abrangiam a biologia, fisiologia, hidráulica e aeronáutica.
Para ele, a arte era um instrumento de conhecimento cientifico. Seus estudos anatomia humana faziam-no pensar que, se compreendesse como o interior do corpo funciona, poderia então desenhar a parte exterior com mais exatidão. Ele inventou o primeiro tanque blindado, o pára-quedas, o pedômetro, a escada magirus, o relógio com ponteiro e realizou sobre o avião.
Em sua obra mais famosa, a “Mona Lisa”, de 1505. Leonardo revolucionou a noção de perspectiva e os seus conceitos ópticos do Renascimento.
Trazendo todos esses conceitos de quem foi Leonardo Da Vinci e sua grande contribuição para o mundo, mais precisamente para a área da administração, percebe-se que realmente falta nas organizações (com exceção de uma minoria) é um programa que desperte em todos os seus colaboradores o interesse pela pesquisa, que estimule todos a dedicar-se a desenvolver soluções simples e criativas para melhorar o ambiente de trabalho e consequentemente a descoberta de novos talentos.
O guru Gary Hamel diz que mudar é preciso, entretanto, os chefes têm medo de dar mais autonomia aos funcionários e perder o status e, conclui que os lideres que não investem na prata da casa por medo de amanhã eles serão os seus chefes é da um tiro no próprio pé. A Itália continua sendo o grande berço da moda, da inovação dos designs e da criatividade.
É daí que os italianos tiram tanta energia.

O CARA CERTO

Contratar a pessoa certa para trabalhar em uma empresa nunca é uma tarefa fácil. Encontrar o candidato com o perfil desejado para assumir a posição de vendedor, executivo de conta ou outra posição dentro da empresa é mais difícil ainda.
O pedrigee fantástico (currículo vitae) engana várias pessoas que passam os olhos pelas façanhas que o papel aceitou. Currículo bonito, engomado, cheio de flores e histórias bonitas não valem nada se o cidadão não tiver talento e espírito empreendedor. Nem sempre contratar um novo profissional para uma determinada área em qualquer empresa será de grande vália para toda a diretoria, pois, a mesma poderia fazer um remanejamento de pessoal valorizando a prata da casa, dando um novo ânimo aos seus colaboradores. Gerando assim satisfação para ambos os lados e conseqüentemente aumentam de produção.
Com isso a empresa ganha tempo e dinheiro em vez de contratar um novo profissional que chega as vezes recebendo um salário bem maior do que aquele colaborador que está à 10, 12 anos numa mesma área de trabalho, e que tenta galgar uma outra posição dentro da empresa. E mesmo assim não tem o verdadeiro reconhecimento dos seus esforços dentro da organização. Esses mesmo colaboradores que tentam mudar de posição dentro da empresa são os mais dedicados, conhecem a cultura da empresa, sua missão e visão e mesmo assim são os menos que não são vistos pela diretoria.
Quando a diretoria de uma empresa resolve fazer esse tipo de procedimento, contratar um novo colaborador, sem dá o verdadeiro valor a prata da casa, acaba por muitas das vezes ocasionando um certo desconforto para todos os seus colaboradores e conseqüentemente gerando baixa produtividade e insatisfação por parte já esta dentro da organização a mais de 10 anos tentando mudar função sem ter uma oportunidade. Recentemente li um artigo do Professor e Administrador de Empresas André Kaercher com o título: Imagem Pessoal, Um Pilar para o Sucesso. O mesmo cita "Chame atenção a qualquer preço". Esta é a lei de número 06 do livro "As 48 leis do poder" de Robert Greene. Isto acaba resumir de forma excepcional o momento em que a nossa sociedade vive atualmente onde, julga-se tudo pelas aparências; o que não se vê, não se conta.
Segundo o professor Sady Bordin: "Em média, um profissional leva 10 anos para ficar conhecido no mercado". Mas olhando pelo ponto de vista empresarial, 10 anos numa carreira até que não é muita coisa. Como normalmente se diz você terá que "comer muita grama" antes de se deliciar com os resultados, diz professor André.
Nos dias de hoje, em que somos cada vez mais uma sociedade visual, como um produto, qualquer um que deseje a inserção no mercado em determinada área da empresa precisa de um esforço de marketing para promover a sua própria imagem, mais quando a alta cúpula de uma empresa não tem essa visão de que os bons profissionais estão dentro da própria organização e não lá fora, o que falta é oportunidade e valorização da prata da casa. Está na hora dos bons procurarem novos rumos e novas oportunidades em outras organizações, pois quanto mais valorizado o profissional, mais as empresas e os clientes vão pagar por ele.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

POLITÍCA E POLITICALHA

Rui Barbosa de Oliveira, político e jurisconsulto, nasceu em Salvador, Bahia, em 5 de novembro de 1849. Bacharelou-se em 1870 pela Faculdade de Direito de São Paulo. No início da carreira na Bahia, enganjou-se numa campanha em defesa das eleições diretas e da abolição da escravatura. Foi político relevante na República Velha, ganhando projeção internacional durante a Conferência da Paz em Haia (1907), defendendo com brilho a teoria brasileira de igualdade entre as nações. Eleito deputado provincial, e adiante geral, atuou na elaboração da reforma eleitoral, na reforma do ensino, emancipação dos escravos, no apoio ao federalismo e na nova Constituição. Por divergências políticas, seu programa de reformas eleitorais que elaborou, mal pode ser iniciado, em 1891.
Em 1916, designado pelo então presidente Venceslau Brás, representou o Brasil centenário de independência da Argentina, discursando na Faculdade de Direito de Buenos Aires sobre o conceito jurídico de neutralidade. O discurso causaria a ruptura definitiva da relações do Brasil com a Alemanha. Apesar disso, recusaria, três anos depois, o convite para chefiar a delegação brasileira à Conferência de Paz em Versalhes.

A política afina o espírito humano, educa os povos no conhecimento de si mesmos, desenvolve nos indivíduos a atividade, a coragem, a nobreza, a previsão, a energia, cria, apura, eleva o merecimento.

Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, a que entre nós se deu a alcunha de politicagem. Esta palavra não traduz ainda todo o desprezo do objeto significado. Não há duvida que rime bem com a criadagem e parolagem, afilhadagem e ladroagem. Mas não tem o mesmo vigor de expressão que os seus consoantes. Quem lhe dará com o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicalha? Neste último, sim, o sufixo pejorativo queima como ferrete, e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa.

Política e Politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente.

A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis. A politicalha é a indústria de explorar o beneficio de interesses pessoais, Constitui a política uma função, ou um conjunto de funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças e uma nação consciente e senhora de si mesma. A politicalha, pelo contrario, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada.
(Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)

BARBOSA. Rui. Apud BENEMANN, J. Milton & CADORE, Luis Agostinho. Estudo dirigido de português. São Paulo, Ática, 1975. p. 32-3.

CONFLITO DE GERAÇÕES


Falando sobre conflitos de gerações, o médico inglês Ronald Gibson começou uma conferencia citando quatro frases.

1) “Nossa juventude adora o luxo, é mal educada, caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos, eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos seus pais e são simplesmente maus“.

2) “Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país, se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível, essa juventude que ai esta são chamados de filhos do silencio, porque perderam a capacidade de perguntar e questionar porquê?”.

3) “Nosso mundo antigo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais os seus pais, o final do mundo não pode estar muito longe!”.

4) “Essa juventude esta estragada até o fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos, eles jamais serão como a juventude de antigamente, a juventude que brigava, que perguntava o que era certo e o que era errado. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura”.

Após ter as quatros citações, o Dr. Ronald Gibson ficou muito satisfeito com a aprovação que os espectadores davam às frases. Então, ele revelou a origem delas:

A primeira é Sócrates (470-399 a C.).

A segunda é de Hesíodo (720 a C.).

A terceira é de sacerdote do ano 2000 a C.

E a quarta estava escrita em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia e tem mais de 4000 mil anos de existência.

Conclusão:
O conflito de gerações é normal e a geração que está ascendendo sempre tenta diminuir as capacidades da geração que está sendo substituída.
Porém, toda Juventude tem o poder da transformação e deve usa-la para criar sociedades mais justas. Portanto cabe a Juventude de hoje ouvi a voz da experiência de ontem.

VERGANHA DE SER HONESTO

O brasileiro Rui Barbosa, grande jurista e diplomata, notável escritor, além de extraordinário orador, deixou um escrito que nos faz refletir sobre a atual situação da sociedade brasileira.

“De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto crescer as injustiças,
de tanto ver o poder agigantarem-se nas mãos dos maus,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver a verdade vencida pela mentira,
de tanto ver promessas não cumpridas,
de tanto ver o POVO subjulgado e maltratado,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.”

(Rui Barbosa - 1849-1923)

Protógenes responde críticas publicando poema

Protógenes responde críticas publicando poema "Sinto Vergonha de Mim" em blog.
Após quase um mês sem atualizar seu blog (www.blogdoprotogenes.com.br), o delegado da PF Protógenes Queiroz publicou, como resposta às críticas dos supostos grampos feitos na esteira da Operação Satiagraha, o poema "Sinto Vergonha de Mim", de Cleide Canton.
O poema tem passagens como: "Sinto vergonha de mim por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade, e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra".
Ontem, o delegado não foi localizado.

RESPOSTA aos “supostos grampos”

SINTO VERGONHA DE MIM
“Sinto vergonha de mim”…
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade,
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e de ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
celula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o “eu” feliz a qualquer custo,
buscando a tal “felicidade”
em caminhos eivados de derespeito
para com seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos “floreios” para justificar
atos criminosos,
a tanta relutancia
em esquecer a antiga posição
de sempre “contestar”,
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer…
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir o meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Tenho vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
POVO BRASILEIRO ! ”
(Cleide Canton)

FONTE: Folha de S. Paulo 09/09/2008 - 10h35

A CAPANHA "ADOTE UMA CANECA"

A Campanha “Adote Uma Caneca”
O meio Ambiente Não é Descartável

Uma das abordagens mais recorrentes no mundo empresarial da atualidade, diz respeito ao tema da sustentabilidade ambiental. Ou seja, o que “você” está fazendo para diminuir a possibilidade da catástrofe no planeta?

Partindo de observações e contato com os colaboradores desta empresa, pude constatar que a Campanha Adote Uma Caneca, A Natureza Não é Descartável criada por um ex-colaborador nosso que por aqui passou, não foi um sucesso total devido à forma de como ela foi abordada.

Muitos dos colaboradores com quem estive conversando, cerca de 20% se disseram constrangidos em usar a caneca porque a empresa não dispõe de um lugar especifico para que a mesma possa ser lavada. Outros receberam a caneca e ficaram insatisfeitos e afirmam que a empresa está regredindo, querendo obrigar aos seus colaboradores a usarem a caneca pendurada na cintura como na época de Lampião. O que não é verdade.

Outro fato que chama atenção, diz respeito aos motoristas, todos foram unânimes em afirmarem que não podem usar a caneca porque os mesmos não dispõe de um vestiário com armários individuais ou uma sala para que todos possam guardar os seus objetos pessoais. Ou simplesmente porque não colocar um armário para os motoristas próximo ao Setor de Transporte no corredor do almoxarifado?

Se o objetivo da Campanha “Adote Uma Caneca”, era tentar baixar o custo com a compra de copos descartáveis, ela não cumpriu o seu papel. Muitos dos colaboradores que aqui estão não vestem a camisa da empresa e não querem saber se a mesma consome por mês 15 mil unidades de copos descartáveis, só uma pequena minoria utiliza as canecas. Quero deixar claro, que não estou aqui para desmerecer ninguém e se juntar forças com todos os colaboradores, para que a empresa ande sempre para frente.

Nenhuma pesquisa científica nasce da noite para o dia, toda pesquisa nasce de observações, tentativas, erros e acertos, e por que não copiar boas idéias e aperfeiçoá-las? Ao contrário das asas dos pássaros, a Ciência nunca conseguirá alçar vôo, sem sustentar-se no esforço. Fatos, essa é a atmosfera do cientista. Sem eles nunca poderemos voar. Sem eles nossa teoria não passa de um esforço vazio. Portanto, o que temos que fazer é mudar o foco de atuação, sair das Canecas e atacar diretamente nos copos descartáveis.

O que proponho é criar um novo cartaz com uma nova campanha com o seguinte tema:
PEGUE E NÃO LARGUE!

Esses cartazes poderão ser afixados no quadro de aviso dos corredores, próximo aos bebedouros, nos banheiros se for necessário e no quadro de aviso da Redação. O problema não é usar a caneca, e sim como usar de forma racional os copos descartáveis?

PEGUE E NÃO LARGUE!

Adote um copo e passe o dia com ele.
Assim você evita desperdício e ajuda a preservar o meio-ambiente.

Adm. Márcio Gomes.

Qualidade é vivência, é prática, é atitude. É um processo lento e diário, pois as pessoas, às organizações, não mudam do dia para a noite. A qualidade exige um trabalho para a conscientização de todos, o que requer tempo.

A busca pela qualidade tornou-se fator de sobrevivência para as pessoas e para as organizações. Quebrar paradigmas, abandonar o velho, adotar o novo, repensar nas relações, inovar é imprescindível. Ninguém muda de uma hora para a outra.

Mudar de idéia ou de visão de mundo é tão complicado como mudar de residência. Somos treinados para nos apegar às informações, bens materiais, conceitos, experiências e ao poder. O problema não é ter consciência da mudança. A questão é: como vamos nos apropriar da mudança? SENTINDO-NOS PARTE DELA!

Outra forma de fazer parte dessa mudança e tentarmos baixar os custos com a aquisição dessas 15 mil unidades de copos descartáveis é colocar em prática a filosofia dos “5 s”.
Os 5 S é um processo que se consolidou no Japão a partir da década de 50 e significa Descarte, Organização, Limpeza, Higiene e Ordem Mantida e, deriva de cinco palavras japonesas.

· SEIRI (Descarte)
· SEITON (Organização)
· SEISOU (Limpeza)
· SEIKETSU (Higiene)
· SHITSUKE (Ordem Mantida)

Colocando em prática os 5 s, a TV Sergipe poderia ter um retorno muito significativo, pois diariamente a empresa produz muito material descartável, esse material é quase que em sua totalidade doado, mas no presente momento está sendo descartado no lixo por conta do caminhão da TORRE, que deixou de recolher o material.

É sabido que a TV Sergipe produz diariamente quase que 400 kg (gramas) de latas de refrigerantes, papel e papelão e, quase 1 Kg de outros tipos de materiais como plásticos, ferro e resto de componentes em alumínio e cobre.

Já que o caminhão da EMPRESA TORRE não está mais recolhendo o material através da coleta seletiva, a empresa poderia através da implantação do 5S colocar em prática a coleta seletiva e no final do mês vender para a reciclagem.

Os avanços nas tecnologias de informática, de transporte e comunicação aumentam mais ainda a velocidade das mudanças. Neste ambiente globalizado, o diferencial competitivo – que estava na escala de produção e na dimensão das organizações – passa a ser a rapidez e a competência das mesmas em aprender, interagir e responder ao mercado.

Cada vez mais a participação consciente, criativa e motivada do colaborador, a sintonia com as necessidades explícitas e implícitas do cliente são vitais. O modelo de gestão que incorpora de maneira sistêmica e interdependente estas competências é a Gestão da Qualidade.

Adm. Márcio Gomes