sábado, 17 de maio de 2008

DE ONDE OS ITALIANOS TIRAM TANTA ENERGIA ?

Graças ao comércio cada vez mais intenso com o Oriente, muitos comerciantes europeus, principalmente os das cidades italianas acumularam grandes fortunas. Com isso, eles dispunham de condições materiais para financiar a produção de artística de escultores, pintores, arquitetos, músicos, escritores etc.
No século XV e XVI a produção artística e literária foi tão intensa e variada que esse período ficou conhecido pela denominação especial: Renascimento, também conhecido como Renascença. O Renascimento, porem, não se limitou a fazer reviver a cultura a cultura grego-romana. Foi um movimento amplo que acabou atingindo também o campo econômico, social, político e religioso.
Dentro desse contexto, nasceu um dos maiores gênios que a humanidade já conheceu, seu nome é Leonardo Da Vinci (1452-1519), pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, Leonardo foi o talento mais versátil do cinquecento italiano. Seus interesses abrangiam a biologia, fisiologia, hidráulica e aeronáutica.
Para ele, a arte era um instrumento de conhecimento cientifico. Seus estudos anatomia humana faziam-no pensar que, se compreendesse como o interior do corpo funciona, poderia então desenhar a parte exterior com mais exatidão. Ele inventou o primeiro tanque blindado, o pára-quedas, o pedômetro, a escada magirus, o relógio com ponteiro e realizou sobre o avião.
Em sua obra mais famosa, a “Mona Lisa”, de 1505. Leonardo revolucionou a noção de perspectiva e os seus conceitos ópticos do Renascimento.
Trazendo todos esses conceitos de quem foi Leonardo Da Vinci e sua grande contribuição para o mundo, mais precisamente para a área da administração, percebe-se que realmente falta nas organizações (com exceção de uma minoria) é um programa que desperte em todos os seus colaboradores o interesse pela pesquisa, que estimule todos a dedicar-se a desenvolver soluções simples e criativas para melhorar o ambiente de trabalho e consequentemente a descoberta de novos talentos.
O guru Gary Hamel diz que mudar é preciso, entretanto, os chefes têm medo de dar mais autonomia aos funcionários e perder o status e, conclui que os lideres que não investem na prata da casa por medo de amanhã eles serão os seus chefes é da um tiro no próprio pé. A Itália continua sendo o grande berço da moda, da inovação dos designs e da criatividade. É daí que os italianos tiram tanta energia.

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