terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O MAL DO MUNDO MODERNO

A Revista VODÊ S/A em sua edição de nº. 113 de novembro de 2007 traz em sua coluna NOTAS o seguinte informe: O FIM DAS BAIAS.
A Intel vai acabar com as baias cinzas que faziam um design labirinto em pelo menos três de seus escritórios nos Estados Unidos. A empresa vai colocar nas suas unidades, mesas grandes capazes de acomodar vários usuários e seus computadores portáteis, escrivaninhas comunitárias e poltronas confortáveis como nas salas.
A idéia é tornar a equipe mais próxima, eliminar o tempo gasto com e-mails entre colegas e priorizar a conversa. Se pegar, o projeto deve chegar em breve no Brasil.
O projeto da Intel já chegou ao Brasil a muito tempo, é sabido que a economia brasileira é formada por 90% de micro e pequenas empresas e que em nosso país as empresas não tem a cultura de contratar administradores profissionais e com isso estamos todos correndo um serio risco de o projeto da Intel seja copiado e seja mal implantado, totalmente do seu contexto original.
Quando uma organização, seja ela qual for o seu porte, micro, pequena ou grande resolve contratar um gestor por achismo ou promover um de seus colaboradores sem as devidas qualificações a que o cargo requer como, ”por exemplo”, supervisor de área e etc. Em pouco tempo as distorções na administração logo aparece.
Aqui podemos citar: a falta de conhecimento do fluxograma de como funciona cada setor, a recusa em conhecer todos os seus colaboradores e quem faz o que dentro da empresa, a pressão exercida em seus colaboradores para que os mesmos trabalhem cada vez mais e não ultrapasse o horário de trabalho para não gerar horas extras, o controle da internet e do correio eletrônico, falta de autonomia e concentração de poder.
É comum encontrar-mos nas organizações advogados, contadores, engenheiros civis e de produção, arquitetos e geólogos exercendo a profissão de administrados por conveniência, mas essas distorções não foram corrigidas com a nova consolidação do Código Civil, ela foi apenas maquiada e não será corrigida tão cedo.
Eles podem até entender de “Legislação Trabalhista” que é uma competência essencial para os executivos brasileiros. “Lidar bem com tributos pode determinar a lucratividade da empresa ou o seu fracasso” diz Gilberto Guimarães, da BPI, consultoria internacional de Gestão de Pessoas. Em entrevista a Revista VOCÊ S/A.
A falta de uma administração holística nas organizações e o devido reconhecimento aos seus colaboradores mais dedicados é o grande mal do mundo moderno. Quando falo aqui em reconhecimento, eu não estou mim referindo especificamente a dinheiro como muitos pensam e, sim mandar um cartão com elogios pelo desempenho ou um e-mail para demonstra que a organização não os esqueceram e que mesmo de longe eles são o seu maior ativo.
Mas como diz Mano Brawn “no mundo moderno as pessoas não se falam; ao contrario, elas se calam, se pisam, se traem e se matam. Embaralham as cartas da inveja e da traição, copas, ouro e uma espada na mão; o que é bom é pra se e o que sobra é para os outros”.
Reflitam sobre isso.
Márcio que era de Aracaju, agora é de Maceió.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

VERGONHA DE SER HONESTO

VERGONHA DE SER HONESTO
O brasileiro Rui Barbosa, grande jurista e diplomata, notável escritor, além de extraordinário orador, deixou um escrito que nos faz refletir sobre a atual situação da sociedade.
“De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto crescer as injustiças,
de tanto ver o poder agigantarem-se nas mãos dos maus,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver a verdade vencida pela mentira,
de tanto ver promessas não cumpridas,
de tanto ver o POVO subjulgado e maltratado,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.”

(Rui Barbosa - 1849-1923)

A PEDRA



O distraído nela tropeçou;
O bruto a usou como um projétil;
O empreendedor, usando-a, construiu;
O camponês cansado da lida, dela fez assento;
Para as crianças foi brinquedo;
Drummond a poetizou;
Com ela Davi matou Golias;
O artista fez dela a mais bela escultura...
(AUTOR DESCONHECIDO).
Conclusão: em todos os casos, a diferença não era a pedra, mas sim o homem. Só o homem tem o poder da transformação e, a verdadeira arte do administrador é fazer com que as pessoas realmente experimentem, transforme seu maximo, tenham prazer no trabalho e no que faz.

GESTÃO AMBIENTAL, O EMPREGO VERDE

Ainda ocorre de forma timida a percepção que vivemos sobre a superfície de uma esfera, flutuando no espaço, envolta numa tênue camada de gases com recursos limitados e aquecidos por uma estrela. Somos todos moradores de uma casa cuja habitabilidade é mantida por meio de uma sofisticada combinação de fatores montada por acoplamentos de vários sistemas que se interligam e se complementam. Para se viver em um lugar assim, tem-se que ajustar-se a leis, a princípios e a limites.
Essa falta de percepção catalisa uma irresponsabilidade coletiva que se cristaliza quando uma indústria faz as suas descargas aos domingos para fugir da fiscalização; quando uma siderúrgica alimenta os seus fornos com carvão obtidos por meio da destruição da mata nativa; (às vezes, acoplado ao trabalho escravo ou o infantil); quando alguém compra os produtos dessa siderúrgica; quando os índios são tapeados com bugigangas para retirada predatória das madeiras de suas reservas; quando alguém compra essas madeiras; quando se provocam incêndios florestais para abrir áreas para pastagens; quando se compram bois dessas passagens; quando se consome essa carne nas churrascarias; quando se vendem milhares de motos e carros sem preocupação com os seus transtornos; quando agentes ambientais são assassinados no comprimento de suas missões; ou quando nos omitimos em tudo isso. Cada um tem a sua justificativa pronta. Inabalável.
O que impulsiona as ações sócio-ambiental não são as regras do mercado, tampouco o aroma dos lucros emanados dos sistemas financeiros lubrificados pela engenharia de especulação. É a ausência dos valores humanos, da ética e dos sentimentos que deveriam orientar a espécie humana. A ausência desses elementos nos afasta da concepção dos mistérios da vida e permite surgir e crescer novas ópticas que geraram modelos como os vigentes, formando uma sociedade que ninguém gostaria de ter criado.
Sem esses elementos não há possibilidade de sustentação, não há tecnologia que possa suportar a nossa ignorância. Não há recursos naturais capazes de satisfazer tal altivez, tal apetite voraz por lucro e poder. Entretanto, a própria complexidade criou uma grande oportunidade de evolução. A febre do planeta escancarou os erros que causaram os sintomas de uma doença que pode se tornar cada vez mais grave, mais também apontou os caminhos para a cura.
O advento da Rio 92, no Rio de Janeiro, da Rio + 10, em Johannesburgo, do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, foram fatores chaves de que não há possibilidade de construção de um mundo justo e saudável – social, econômica e ambientalmente – se a questão da sustentabilidade não for incorporada na gestão das organizações e do próprio Estado. Embora seja definir o que é sustentabilidade, é bastante claro o que é sustentável: a pobreza, a deterioração ambiental, o desperdício e a violência não são sustentáveis. Então, ao constatar o mundo que nós não queremos, torna-se possível vislumbrar o mundo desejado. Porque, se não há um consenso sobre o que é sustentabilidade, é possível, por outro lado, criar pactos que disciplinem normalizem e limitem a insustentabilidade.
Esse novo pensamento precisa ser acompanhado de uma mudança de valores, passando de da expansão para a conservação, da quantidade para a qualidade, da dominação para a parceria, o novo pensamento e o novo pensamento de valores juntamente com praticas novas constituem o que denominamos de o “novo paradigma” com reflexos imediatos. O novo paradigma pode ser denominado como uma visão do mundo holística – a visão do mundo como um todo integrado, e não como um conjunto de partes dissociadas.
A expansão da consciência coletiva em relação ao meio ambiente e a complexidade das tais demandas ambientais que a sociedade repassa às organizações induzem um novo posicionamento por parte das organizações frente a tais questões. Tal posicionamento por sua vez, exige gestores empresariais preparados para fazer frente a tais demandas ambientais que saibam conciliar as questões ambientais com os objetos econômicos de suas organizações empresariais.
Para a gestão ambiental, para um desenvolvimento que seja sustentável, econômica, social e ecologicamente, precisa contar com executivos e profissionais nas organizações públicas e privadas, que incorporem tecnologia de produção inovadora, regras de decisão estruturadas e demais conhecimentos sistêmicos exigidos no conceito em que se inserem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

DIAS, Genabaldo Ferrira. Crônica, Ética e sustentabilidade socioambiental. Revista Ibama Ano II - nº 04 Outubro de 2008.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2004. 339p.
YOUNG, Ricardo. Seminários temáticos para a 3ª Conferência Nacional de C.T&I. Dilemas e avanços da responsabilidade social empresarial no Brasil – o trabalho do Instituto Ethos.

RESENHA CRÍTICA, VANTAGEM COMPETITIVA.

A análise de competitividade no mercado mundial, para entender a extensão do movimento que lhe é inerente, exige um rompimento com os limites estreitos da concorrência determinada pela teoria econômica tradicional. Aliás, o próprio entendimento dos economistas sobre o que é mercado tem se alterado com o crescimento da complexidade e extensão dos negócios locais, nacionais ou internacionais. A economia moderna reestrutura sua base conceitual que a leva a afastar-se progressivamente de pressupostos pela economia política clássica, como as postulações de tradição liberal. O elemento fundamental dessa mudança relaciona-se com o distanciamento da submissão da teoria econômico a elementos “dados”, considerados imutáveis, neutros e resultantes da ordem natural.
A consideração desses elementos torna-se fundamental para a compreensão da teoria da dinâmica economia moderno. O conceito integrante da economia clássica, e que não encontra adequação a realidade atual, é a Lei dos Mercados de Say, formulada originalmente por Jean Baptiste Say (SAY, 1983), discípulo francês de Adam Smith, difundida com base na frase de que “toda oferta cria sua própria demanda”, essa concepção de mercado também atribui um papel passivo das empresas e dos Estados, pois bastaria produzir que a venda estava garantida, inexistindo problemas de superprodução e de qualidade. Isso contradiz a capacidade dos Estados ou de países e das empresas de romperem com obstáculos de distintas ordens para construírem mercados para seus produtos com estratégias diversas. Por outro lado, as condições do mercado internacional, cada vez mais exigente em qualidade e sujeito a concorrência por diferenciação de produtos, tornam inapropriadas posturas passivas.
Ademais a diferenciação de produtos procura a maior adequação possível às preferências dos consumidores, conformando progressivamente economias de demanda em substituição as economias de oferta, colocando os gastos dos clientes como pré-requisito importante da produção. O elemento a ser destacado é a teoria das vantagens competitivas, o conceito de competitividade não tem uma definição muito precisa, ou seja, tem sido utilizado com mais de um significado por diversos autores, a definição de que “a competitividade é a capacidade de uma empresa ou unidade produtiva (ou de um setor ou de um pais) de manter e incrementar de maneira sustentada no tempo sua cota de determinado mercado” (PAOLINO, 1994). Trata-se de um conceito relativo, ou seja, a competitividade de um país ou de uma indústria só poderiam serem tomadas em relação com aos demais competidores num mercado específico.
Essa especificidade pode ser determinada, com distintos graus de competitividade dos países estudados em relação a mercado interno sujeito a abertura a produtos de outros países. Outro aspecto dessa definição de competitividade esta relacionado com seu sentido dinâmico. Dessa maneira, confronta não apenas a idéia das empresas como agentes passivos nos mercados, mas também o pensamento governamental de que no mercado internacional operam apenas vantagens comparativas, nessa visão, como especialização de cada país, que ocorre como resultado da ordem mundial, não há sentido em falar de competitividade.
Entretanto, o mercado mundial mostra continuamente as empresas e as nações forjando mercado para seus produtos com a construção de vantagens competitivas, mesmo onde as vantagens competitivas sejam frágeis. No desenho dessas estratégias, certamente o poder geopolítico de cada país e das suas empresas, em dados aspectos econômicos configura-se como essencial. Dessa maneira, ainda que a análise determine níveis de reduzidos de competitividade em determinado tempo e lugar para um complexo produtivo, noutras palavras, a capacidade de cada nação de forjar vantagens competitivas para as suas empresas em dado espaço econômico define os desdobramentos e os procedimentos a serem adotados.
A busca de fortalecimento de suas posições competitivas no mercado mundial esta na base da formação de blocos supranacionais, pois, se integradamente a competitividade econômica das nações de um bloco pode ser significativamente maior que cada uma delas isoladamente, trata-se de promover a integração das vantagens competitivas e da capacidade de forjá-las explorando a complementaridade dentro dos vários complexos produtivos. Dessa maneira, se os objetivos transcendem os limites do bloco supranacional, também dentro do mercado comum aumentam as interações de forças de dinamismo. A competitividade dos complexos produtivos depende assim, do nível de integração e de complementaridade dos complexos produtivos do novo espaço econômico mais amplo.

domingo, 10 de maio de 2009

"Quem é o meu cliente?" não é mais a pergunta certa.


O valor traduz o que o consumidor está disposto a pagar por algo. Tem a ver com percepção. Portanto, é uma noção subjetiva, que envolve muitas dimensões. Mas não se iluda, valor é concreto. Concretissimo. Tem a ver com "compro ou não compro". Gerenciar a oferta de valor - formulá-la, reformulá-la, comunicá-la é o que há no dia-a-dia de um administrador. Não há nada mais importante que isso.
Formular propostas (apostas) de valor exige que o administrador ou o executivo de contas tenha um cliente potencial na cabeça.
Cliente? "Quem é o meu cliente?"
Essa sempre foi à pergunta clássica em marketing, mas ela está ultrapassada. O cliente hoje é uma entidade múltipla, impossível de ser capturado de uma única maneira ou através de uma só dimensão. Ele não é mais enquadravel nas velhas categorias de "perfil psicográficos" como no passado. É por isso que eu não enfatizo as propostas "cientificas" clássicas em marketing, diz Clemente Nóbrega.
A pergunta certa a fazer hoje é: "o que é meu cliente?"
Sim, é como se na circunstância particular em que está interagindo com você, o cliente estivesse representando um papel. Não existe mais "o cliente", existe certo cliente" que em certa circunstância, desempenha um papel.
O mesmo cliente pode ter desejos e necessidades diferentes em relação ao mesmo tipo de produto. Dependendo das circunstâncias dele, cliente. Falei em qualidade? A melhor definição de qualidade que conheço se formula da seguinte maneira:
Qualidade é o que o cliente diz que é.
Há vários fatores objetivos que ajudam a formação de uma percepção de qualidade, mas não há processo formal para se chegar a uma empresa ou produto de qualidade, passo a passo, a partir deles.
Estratégia é exatamente isso: a disciplina de descobrir, criar, identificar ofertas de valor para clientes em potencial. Tudo começa com isso. Se o ângulo mental estiver furado, ninguém comprará de você, vão se recusar a proposta de valor que você oferece.
Clientes são muitas coisas. O negócio de qualquer empresa é gerência de clientes.
Esse cliente irracional, idiossincrático, caótico, emocional, percebeu recentemente que é ele que está ao volante. A internet dá poder de barganha a ele, coisa que nunca teve.
A verdade é que uma boa parte não desprezível do sucesso empresarial no passado foi construída porque os clientes eram ignorantes, e com base nessa ignorância. Para as empresas, não interessava que fossem, e eles (clientes) nem sabiam que poderiam ter outra opção. Hoje eles têm, e sabem que têm.
Houve um tempo em que se pensava que uma empresa era uma coleção de departamentos. Quando algo ia mal numa área, demitia-se o diretor da área. Era a época em que se gerenciavam eventos. O dia-a-dia da empresa, era uma seqüência de eventos.
Diante desses fatos e o lançamento de novos produtos e novos entrantes no mercado, podemos chegar a uma conclusão de que conquistar novos clientes e manter os já existentes está cada dia mais difício para as empresas, pois, quando chega uma nova empresa no mercado com propostas inovadoras e dizendo que faz o que o seu concorrente faz e melhor, é um sinal de alerta para que as empresas já existentes no mercado reveja os seus processos.
A empresa do século XXI é um processo. Só quem tiver espírito empreendedor será importante para a empresa do amanhã.
Fonte consultada: Clemente Nobrega - Ciência em Management.

Os Desafios Da Nova Administração


1. Capacidade de aprendizagem;
2. Dinamismo;
3. Motivação;
4. Identificação do candidato para com a empresa;
5. Capacidade de trabalhar em equipe;
6. Comprometimento com os resultados do trabalho;
7. Capacidade de cumprir prazos e horários;
8. Capacidade de comunicar-se e saber expor um ponto de vista.
Estes pontos foram passados ao Prof. Luis Martins por algumas agências de recrutamento e seleção. Recentemente li um artigo do professor onde ele pergunta: você seria recontratado para a mesma função que está exercendo hoje em sua empresa? Você preenche os requisitos acima? Você tem consciência de que há muita gente querendo o seu lugar?
Uma coisa é obvia e todos nós temos consciência de que há muita gente sim neste momento querendo o nosso lugar, principalmente agora com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e globalizado, a disputa por uma vaga é cada vez mais acirrada.
“Um dos mais interessantes exercícios que as pessoas de sucesso fazem é pensar e agir como se cada dia fosse o seu primeiro dia de trabalho”. Cita o Prof. Martins. “Pensando e agindo assim, elas continuam interessadas em aprender, a ter dinamismo do começo, a encontrar motivação na rotina, a identificar-se com os objetivos da empresa, a trabalhar em equipe, a fazer tudo para que a empresa tenha os melhores resultados, a cumprir prazos e horários e procurar comunicar-se melhor com os seus chefes, colegas, clientes e fornecedores”. Cita o mesmo.
Neste ponto o professor Luis Martins tem razão, pensando e agindo dessa forma todos os colaborados ficam interessados e motivados. Mas como fazer para que essa motivação possa chegar a todos dentro de uma organização? Muitas das vezes as empresas e organizações colocam em seus pontos estratégicos lideres autocráticos que concentra o poder de decisão, ditando sozinho as normas e atividades do grupo e, muitas vezes, essas pessoas se sentem auto suficientes não distribuindo o poder de decisão e quando o distribui, o faz de forma errada sem ouvi o grupo.
Isso acaba gerando uma certa insatisfação em todos os seus colaboradores e essa insatisfação pode gerar baixa produtividade e desmotivação por parte do líder que não estimula o grupo matando o entusiasmo, só manda.
“Conheço pessoas que trabalham olhando para o relógio, se economizando, fazendo menos do que são capazes. Conheço pessoas que são verdadeiras sonâmbulas no trabalho. Conheço os que torcem contra, fazem fofocas, não cumprem prazos em horários, não colaboram, não participam e não demonstram ter o mínimo de interesse de aprender”. Cita o professor.
Eu conheço pessoas que são dedicadas à organização em que trabalham, sempre deram o máximo pelas mesmas e nunca foram reconhecidos com o devido respeito, esse problema não está nos colaboradores e nem nas pessoas que estão exercendo a função errada e no lugar errado sem as devidas qualificações. Muitas vezes os próprios funcionários querem aprender e os gerentes não enchergam essas distorções dentro da organização porque só estão interessados em olhar para o próprio umbigo.
“QUANDO O ESTRATEGISTA ERRA O SOLDADO MORRE” Abraão Lincoln.